domingo, 27 de setembro de 2009

Boneca que come gente





A minha é a número 3 (Reny de Oliveira), a que encontrei na década de 1980, recém-chegado de Açúde Novo, sítio onde vivi até os 11 anos e que só dispunha de tv a bateria, na condição de, depois, empurrar o Jeep em volta da casa, até ressusictar a carga comida pela novela.

Quando leio ou falo do Sítio do Pica-pau Amarelo, é aquela Emília gasguita que me saltita em passos miúdos e duros cérebro adentro. Morro de curiosidade de ver as primeiras Emílias em ação e assumo o meu despeito com as novas e modernosas Emílias...

No fundo, acho que Emília não come apenas as atrizes, cujos gestos emiliáticos continuam sendo adivinhados em todos os demais personagens (se por ventura os fazem)... Aos expectadores a famigerada boneca também submete e domina. A morte da Dirce Migliaccio que nem foi Emília pra mim, já aconteceu a quase uma semana e a boneca não me sai da cabeça?!!

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