Em janeiro meu pai completou 70 anos e eu não pude participar da festa. Hoje é dia dos pais e eu estou a 2 mil quilômetro... Não custa correr o risco de enviar, outra vez, a mesma "carta" ridícula...
"Todas as cartas de amor são
ridículas.
Não seriam cartas de amor se não fossem
ridículas.
Também escrevi em meu tempo cartas de amor,
como as outras,
ridículas.
As cartas de amor, se há amor,
têm de ser
ridículas.
Quem me dera no tempo em que escrevia
sem dar por isso
cartas de amor
ridículas.
Afinal,
só as criaturas que nunca escreveram
cartas de amor,
é que são
ridículas."
(Trecho do poema "Todas as cartas de amor são",
de Álvaro de Campos, um dos heterônimos de Fernando Pessoa)
Ouvir esta tua voz contando histórias tuas é sempre muito lindo e me faz sorrir. Que a carta tenha chegado em seu destino provocando, como aqui, muitos sorrisos.
ResponderExcluirOra Walderes, que prazer descobrir seu blog! Seguirei!
ResponderExcluirBeijos meus
Oi Val,
ResponderExcluirSaudades de vc e do Rezende. Estava vendo teu vídeo e que alegria ser apresentada ao seu sotaque de pernambuco que não conhecia.....lindo sotaque.
Um abração,
Alice
OLá Wal.Amei!Doce como o mel!Queria poder falar das minhas lembranças que são tantas traduzindo o amor que eu tenho e muito por tantos, especialmente pelos pais.Tão doce a tua lembrança dos cuidados de pai e tão eloquente em descreve-las que desabei em lagrimas ...Vc é dessas pessoas raras que a gente tem vontade de ter por perto pra nunca mais parar de tanto ouvir falar e encantar!Bj da prima que mal lhe conhece mas que sabe de tudo isso um pouco ,afinal sangue não vira agua . Um beijo
ResponderExcluirOlá Walderes;
ResponderExcluirque homenagem bonita, parabéns ao seu pai, Mané de Jorge né?, memorias realmente muito tocantes. felicidades pra vc e seus familiares.