Adoro a ideia dos flashmobs, enquanto possibilidade de intervenção no espaço urbano, com uma pitada de uso sagaz das novas tecnologias a serviço da articulação de pessoas que querem dar um recado (qualquer que seja) e ainda com o charme dos rápidos aparecimentos e sumiços no cotidiano das metrópolis. Esse aqui me foi indicado pela colega Natália Assis - que sabe da minha particular vulnerabilidade circunstancial referente a tudo que diga respeito à resíduos sólidos, educação ambiental e civilidade. Confere aí!
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