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Tudo bem, mãe: vamos deixar assim!
Com o
meu aniversário, comemorado hoje, fechamos todo o ciclo de nascimentos da nossa
casa, iniciado com a festa de Everaldo, nascido em 31 de julho, seguido por
Cristiany, de 11 de agosto, depois Vanuzia, 19 de agosto e Eliane, 1º de
setembro... Além de admirar a fertilidade dos verões na nossa casa, costumamos encenar
o game da reclamação das escolhas de mamãe. Não do meu “w”, do “y” da Cris ou
do “i” de Nuzia, culpa exclusiva do pessoal do cartório de São Bento do Una;
mas dos nomes mesmos, como tais. No meu caso, sempre protesto contra a falta de
catolicidade de mamãe, que resolveu homenagear o padrinho dela ao invés de
simplesmente olhar na folhinha do Sagrado Coração e me batizar como “Miguel”, “Gabriel”
ou “Rafael” – os santos de hoje. “Miguel Brito”, já pensou? Eu ia arrasar...
Pela
mesma folhinha, Cristiany poderia ter sido “Lélia” ou “Clara” (ou seja, se
daria bem de qualquer forma). Em compensação, Vanuzia poderia ser “Sista”,
Eliane “Terenciana” e Everaldo “Demócrito”... Até eu poderia perder um dos três
nomes bacanas, para não gerar ciumeira nos outros dois anjos, e acabar virando “Arcanjo”.
Por este lado, melhor
deixar as coisas como estão e tratar de celebrar a vida, como comecei desde
ontem, conhecendo com o pessoal do curso de inglês a simpática Gimli, uma das
cidades localizadas às margens do Lago Winnipeg, distante mais ou menos 80 km
da cidade de mesmo nome. Veja aí alguns registros da presença Viking no nosso
continente, os quais, segundo o pessoal que nos recebeu, seriam os reais “descobridores”
da América, no ano mil, portando cinco décadas antes de Colombo.
Clique aqui para ver mais fotos!
Walderes (pois foi assim que ficou!), obrigado por compartilhar.
ResponderExcluirAbraço e ótima semana.
Gilson.